Descoberta



Quiron foi descoberto em 1977 por Charles Kowal no Observatório Monte Palomar (Califórnia-EUA). Era muito pequeno para ser chamado de planeta, mas muito grande para ser chamado de cometa; assim, foi categorizado entre os asteróides. [Leva entre 50 e 51 anos até concluir sua revolução em torno do Sol. Devido a sua órbita extremamente elíptica, o tempo que passa num signo varia muito. Por exemplo, encontra-se no signo de Libra durante um ano e meio, enquanto passa mais de oito anos no de Áries. Uns astrólogos relacionam-no com o signo de Virgem, enquanto outros o ligam ao signo de Sagitário.] Em relação ao mito (Quiron – o curandeiro ferido da mitologia grega), o simbolismo de “ferida” veio vincular-se a Quiron. De acordo com essa visão, onde Quiron está em um mapa astral é o lugar que requer cura. Por exemplo, uma conjunção Vênus-Quiron indica que os aspectos venusianos de uma pessoa (como sentimentos, sexualidade) precisam de cura. Outro elemento de simbolismo foi sugerido pelo fato de que a trajetória de Quiron se move dentro e fora da órbita de Saturno. Isso pode apresentar Quiron como uma ponte entre os sete planetas tradicionais (Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno) e os planetas transaturninos (Urano, Netuno e Plutão). Nessa perspectiva, esses três planetas representam fatores de esclarecimento e consciência transpessoal; os sete planetas tradicionais representam a personalidade; Quiron se torna um iniciador através do qual alguém aprende a usar energias relacionadas à consciência mais alta e à universalização.

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